Poder analisar as coisas que fazemos,
Sem olhar os defeitos dos que nos rodeiam
E olhar de forma sagaz as palavras que nos falam
Fica difícil se formos analisar a antipatia dos casos.
As novidades que brotam em um mundo em declínio
Ficam ultrapassadas quando começamos a conversar
Pois a maior novidade não esta em aparelhos tecnológicos
Mas sim na corrente de palavras que nós falamos em tons cósmicos.
O buscar viver a intensidade da rotina
Que convive de forma simples e deprimente conosco
Envolve o consolo dos infortúnios da desonestidade
Que é levada pelo doce embalo da vaidade.
Os movimentos inertes do globo em forma de coração
Reflete o sorriso da menina inocente
Que debilita a carência de amor na desinformação
Que se torna desatenção e faz da infância uma desilusão.
Hoje sabemos o que é o mundo realmente
Falam varias coisas porem não reparamos metade delas
Nosso conhecimento decadente se torna insuficiente
Assim perdemos o pouco que nos resta que é a liberdade
E acabamos enfim com sorte em uma amizade
Que com sorte nos acolhe em um aconchegante colo quente.